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Artigo 17 min read

Áreas do varejo: quais são e como funcionam?

Por Zendesk

Última atualização em 13 março 2024

O mercado varejista é um dos setores mais influentes na economia do Brasil. Para que você tenha uma ideia, atualmente ele representa mais de 25% do PIB brasileiro. no entanto, para se destacar e obter sucesso, é necessário conhecer as áreas do varejo.

Mesmo com um mercado tão amplo, prosperar em um ramo com esse não é algo simples, porque você vai enfrentar grandes concorrentes. É preciso preparo, foco, trabalho e, claro, tecnologia, para conseguir avançar.

Pensando nisso, elaboramos este artigo para explicar quais são os principais tipos e setores do varejo e o impacto da transformação digital no mercado varejista.

Confira!

O que é varejo, afinal?

Antes de conhecermos as áreas do varejo, vale a pena explorar um pouco mais o conceito de varejo em si. 

Varejo é um processo de venda de produtos diretamente ao consumidor final.

Para ser caracterizado como um varejista, o lojista precisa especificamente possuir um ponto de vendas (que pode ser on-line). Além disso, deve ter o consumidor final da mercadoria, como cliente preferencial. 

Também é característica da venda no varejo a comercialização de uma quantidade menor de produtos a cada compra. 

O atacado é a antítese do varejo justamente por se concentrar na venda de produtos em grandes quantidades. 

Enquanto o varejista vende produtos direto para o consumidor final, o atacadista, geralmente, vende para outras empresas, que irão revender esses itens. 

A maioria dos varejistas não fabrica seus produtos e muitas vezes compram mercadorias dos atacadistas para revender.

Ver também: 3 tendências que devem descomplicar o CX no varejo

Contextualizado o que é varejo, a seguir organizamos este artigo em duas partes: 

  • principais áreas do varejo,
  • tipos de varejo.

Continue lendo e aproveite as dicas para criar seu negócio ou torná-lo mais eficiente dentro do seu setor. 

5 áreas do varejo que valem a pena investir

A seguir, organizamos 5 grandes áreas do varejo que demandam atenção na criação da estratégia de vendas: 

  1. E-commerce e aplicativos
  2. Qualidade de atendimento
  3. Estratégias de marketing
  4. Fidelização de clientes
  5. Experiência de compra

Entenda como elas podem ser bem exploradas para alavancar as vendas do seu negócio. 

1. E-commerce e aplicativos

Segundo um estudo da IDC, cerca de 88% dos brasileiros já compram on-line. Isso significa que não dá mais para ignorar essa área do varejo, não é verdade? 

Dentro do varejo no e-commerce você pode trabalhar com vários tipos de produtos. Segundo a mesma pesquisa que citamos acima, algumas das mercadorias mais compradas on-line são: 

  • Moda / Vestuário / Calçados (74,7%); 
  • Alimentos / Supermercados (57,6%); 
  • Eletrônicos / Eletrodomésticos (57,2%);
  • Cosméticos / Perfumaria (47,1%); 
  • Farmácia / Remédios (42,5%); 
  • Móveis / Decoração (37%); 
  • Material de construção (13,4%).

Uma outra pesquisa, desta vez encomendada pelo PayPal, aponta que mais de 80% dos brasileiros fazem compras pelo celular, ou seja, independente do que você vender é importante estar no ambiente digital e com uma plataforma de vendas responsiva.

Veja também: O que os varejistas estão perdendo na transformação digital

2. Qualidade de atendimento

Outro ponto extremamente valorizado pelos consumidores é a qualidade do atendimento ao cliente

Seja na loja física ou por meio dos chats e equipe de suporte on-line, é essencial que o atendimento seja organizado, prático e ágil, garantindo a melhor experiência para os compradores.

Segundo o Relatório de Tendências no Customer Experience da Zendesk, 71% dos clientes mudarão para um concorrente após uma experiência ruim. 

Esse tipo de problema pode ser evitado ao investir em atendimento de qualidade. Quer entender como fazer isso? Acesse o material gratuito: “7 tendências do varejo que impactam o atendimento ao cliente”. 

3. Estratégias de marketing

Uma das áreas do varejo mais importantes de uma estratégia de vendas, o marketing atual oferece múltiplas possibilidades e cabe à empresa aproveitar cada uma delas. 

Desde os anúncios on-line, o Inbound Marketing, uso de influenciadores digitais, a produção de conteúdo, e-mail marketing e até mesmo o SEO, até as ações em plataformas offline. 

Um dos benefícios de tantas opções é a possibilidade de segmentação de mercado que o marketing digital oferece para o varejo, que antes precisava fazer grandes investimentos, por exemplo, em anúncios de TV, atingindo muita gente que não tinha interesse nos produtos anunciados.  

Através do marketing digital você passa a atrair os consumidores certos, que possuem o perfil de cliente ideal e está na fase da jornada do cliente certa, através de anúncios segmentados, conteúdo e mais.

Com a alta concorrência do mercado varejista, não dá mais para desperdiçar dinheiro fazendo propagandas visando apenas a quantidade de pessoas atingidas, é preciso investir em inteligência de mercado e considerar os comportamentos e vontades do seu público para fazer abordagens mais certeiras. 

Esse assunto é muito extenso e, por isso, reunimos as dicas em outro material: Varejo Digital: principais tendências e oportunidades para o setor”. 

4. Fidelização de clientes

Segundo Philip Kotler, manter um cliente é de 5 a 7 vezes mais barato do que adquirir um novo

Isso sem contar que a retenção de consumidores, mesmo no varejo, pode contribuir para gerar mais renda recorrente e evitar que os consumidores comprem de seus concorrentes.

Logo, a busca pela fidelização de clientes é uma das áreas do varejo que merecem mais atenção dentro de um planejamento. 

Além de reduzir custos, permite a geração de mais receita, aumenta as vendas de forma escalável e contribui para a reputação do negócio. 

5. Experiência de compra

Como já destacamos, mais do que um produto, os clientes estão atrás de soluções para seus problemas e querem viver boas experiências de compra .

Esse ponto se aplica tanto para o ambiente da loja física quanto para as vendas virtuais.

É extremamente importante se colocar no lugar do consumidor assim que entra na sua loja, por isso, é essencial investir em um ambiente agradável e convidativo.

Além de melhorar a experiência do seu cliente, você consegue facilitar e agilizar o atendimento e facilitar a compra. Por isso, sempre verifique se sua loja possui:

  • carregamento rápido de página,
  • categorias de produtos facilmente identificadas,
  • sistema de busca inteligente,
  • vitrines de recomendação bem construídas,
  • preços de produtos legível, atualizado e fácil de encontrar,
  • formas de pagamento variadas, 
  • produtos bem localizados no ponto de venda (PDV) para estimular o cross selling. 

Cada um desses elementos contribui para superar os desafios de gerar uma boa experiência do cliente no varejo

Qual o impacto da transformação digital no varejo?

A transformação digital teve e continua tendo um impacto profundo no setor de varejo. Essa mudança abrange várias áreas, desde o modo como os varejistas interagem com os clientes até os processos internos e estratégias de negócios. 

Destacamos abaixo os principais pontos da tecnologia no varejo.

Experiência do cliente aprimorada

A transformação digital possibilitou a integração de canais on-line e offline, proporcionando uma experiência omnichannel.

Os consumidores podem pesquisar, comprar e interagir com a marca de diversas maneiras, seja em estabelecimentos físicos, websites, aplicativos para dispositivos móveis ou plataformas de mídias sociais.

Eficiência operacional

A automação de tarefas rotineiras, como gerenciamento de estoque, precificação e processamento de pedidos, leva a uma maior eficiência operacional. Isso possibilita aos varejistas alocar recursos de forma mais estratégica.

Inteligência de negócios e análise preditiva

Ferramentas de análise avançada ajudam os varejistas a compreender as tendências do mercado e o modo como os consumidores se comportam, além de otimizar operações.

A análise preditiva auxilia na previsão de demanda, otimização de preços e tomada de decisões estratégicas.

Logística e entrega aprimoradas

A transformação digital melhorou a eficiência na cadeia de suprimentos com tecnologias como RFID (Radio-Frequency Identification – Identificação por Radiofrequência), rastreamento em tempo real e otimização de rotas – o que resulta em uma efetiva melhoria na rapidez e precisão das entregas.

Realidade Aumentada (RA) e Realidade Virtual (RV)

RA e RV são empregadas para aprimorar a experiência do cliente, dando aos consumidores a capacidade de visualizar produtos de forma virtual antes de concretizar a compra. Esse recurso é especialmente relevante para lojas on-line.

Pagamentos e transações móveis

A transformação digital facilitou o uso de pagamentos móveis e carteiras digitais, agilizando as transações para proporcionar maior rapidez e conveniência aos consumidores.

Marketing digital e mídias sociais

As estratégias de marketing no mercado varejista foram transformadas com a ascensão das mídias sociais e campanhas digitais.

As redes sociais são empregadas para estabelecer conexões, fortalecer o relacionamento com os clientes, promover produtos e obter feedback em tempo real.

Segurança e prevenção de fraudes

A transformação digital trouxe avanços significativos na segurança de transações on-line, protegendo informações financeiras e pessoais dos clientes contra ameaças cibernéticas.

Novos modelos de negócios

A digitalização viabilizou o surgimento de novos modelos de negócios, como marketplaces que conectam vendedores e consumidores e modelos de assinatura que disponibilizam produtos ou serviços periodicamente.

Em resumo, é seguro dizer que os varejistas que adotam efetivamente a transformação digital estão mais propensos a se destacar, melhorar a eficiência e proporcionar experiências mais relevantes e que elevem o nível de satisfação dos clientes.

Tecnologia no varejo: como a Inteligência Artificial pode ser aplicada?

A Inteligência Artificial (IA) tem transformado significativamente o setor de varejo, viabilizando melhorias em eficiência operacional, experiência do cliente, tomada de decisões e personalização.

Recomendações personalizadas

Algoritmos de recomendação usam IA para analisar o histórico de compras, o comportamento de navegação no site da loja e as preferências do cliente. Com base nessas informações, consegue-se oferecer sugestões personalizadas que incentivam as conversões.

Dessa maneira, aumentam-se as vendas cruzadas e a satisfação do cliente.

Previsão de demanda

Algoritmos preditivos recorrem a dados históricos, sazonalidades e eventos externos para prever demandas futuras. Isso ajuda os varejistas a otimizar o estoque, prevenindo excessos ou escassez.

Chatbots e assistência virtual

Chatbots impulsionados por IA oferecem assistência ao cliente, respondendo a perguntas repetitivas, auxiliando no processo de compra e disponibilizando detalhes sobre produtos de maneira eficiente.

Análise de sentimento

Ferramentas de Processamento de Linguagem Natural (PLN) analisam avaliações, feedbacks, comentários, interações e engajamento nas mídias sociais para entender a percepção e como o cliente se sente em relação à marca e os produtos e serviços que ela oferece.

Otimização de preços

A IA analisa dados em tempo real da concorrência e do comportamento do consumidor para ajustar os preços de forma dinâmica, maximizando a lucratividade.

Visão computacional e análise de imagem

Sistemas de visão computacional podem monitorar o tráfego nas lojas, fazer análise de fluxo e aprimorar o arranjo espacial para aperfeiçoar a experiência do cliente.

Automação de processos

Robôs autônomos podem ser usados para gerenciar inventário, limpeza e outras tarefas operacionais em lojas e armazéns.

Prevenção de fraudes

A IA pode identificar padrões incomuns nas transações, ajudando na prevenção de fraudes e resguardando as informações pessoais e financeiras dos clientes.

Logística e roteirização eficientes

Algoritmos de Inteligência Artificial têm a capacidade de aprimorar as rotas de entrega, minimizando despesas e melhorando a eficiência logística.

É importante ressaltar que a implementação bem-sucedida da IA por empresas varejistas requer muita cautela para assegurar a confidencialidade e a integridade das informações dos clientes e a aderência às regulamentações vigentes.

Veja também: Inteligência artificial em vendas: exemplos, vantagens e como aplicar

Quais são os setores do varejo?

A indústria varejista é extremamente diversificada e engloba uma ampla gama de produtos e serviços. Dentre os principais setores do varejo, podemos destacar:

  • alimentos e bebidas;
  • vestuário e moda;
  • eletrônicos e tecnologia;
  • móveis e decoração;
  • artigos para casa e jardim;
  • saúde e beleza;
  • lazer e entretenimento;
  • peças automotivas;
  • materiais de construção e reforma;
  • esportes e fitness;
  • farmácias e produtos de saúde;
  • brinquedos e jogos;
  • joalheria e relojoaria;
  • produtos e serviços para animais de estimação.

10 principais categorias de varejo atualmente

Agora que as principais áreas do varejo foram apresentadas, vale a pena destrincharmos quais os tipos de varejo mais relevantes atualmente

  1. Varejo alimentar
  2. Supermercado
  3. Hipermercados
  4. Atacarejo
  5. Mercado de bairro
  6. Lojas de variedades
  7. Lojas de conveniência
  8. Lojas de departamento
  9. Canais especializados
  10. Hard Discount

Continue lendo e entenda mais sobre o que os caracteriza, conhecer exemplos de negócios varejistas para ter um panorama do mercado varejista como um todo.  

Varejo alimentar

No ramo alimentício as vendas podem funcionar no modelo de autoatendimento, como em supermercados, onde o cliente é quem vai de encontro ao produto e se serve para depois concluir o pagamento. 

Também é possível que recebam um atendimento acompanhado, como é o oferecido em alguns varejistas menores e mais tradicionais como padarias, açougues e mercearias. 

Dentro desses negócios a dinâmica de atendimento, geralmente, envolve uma terceira pessoa que intermedia este processo, como um balconista que irá atender o cliente do início ao fim da experiência dele no local. 

Supermercado

Ainda com o foco no ramo alimentício, os Supermercados são os estabelecimentos com até 5.000m², trabalham em média com 20 mil itens e possuem uma movimentação bem grande de pessoas com recorrência semanal, quinzenal ou mensal. 

Hipermercados

O próximo tipo de varejo alimentício é o Hipermercado, que pode ter de 5.000 até mais de 20.000m² de tamanho. 

Além das dimensões, este segmento tem como diferencial uma ideia de mix de produtos amplamente variado, vendendo produtos desde alimentos até vestuário, eletrodomésticos e mais.

Um bom exemplo de negócios varejista é o Carrefour, dentro das suas lojas, geralmente, é possível encontrar diversos setores e departamentos de produtos duráveis, não duráveis e semiduráveis com faixas de preços bem distintas.

Atacarejo

É uma mistura de atacado e varejo. Também conhecido como modelo Cash & Carry, esta modalidade de vendas criada na Alemanha nos anos 1960 tem como característica a venda de produtos em grandes lotes permitindo aos lojistas oferecerem preços mais baixos e competitivos.

No geral, a variedade não é tão grande, mas o modelo proporciona que empresas comprem lotes maiores e tenham preços mais em baixos, ideal para quem trabalha com revenda. 

Mercado de bairro

Um dos principais clientes do atacarejo, os mercados de bairro são aqueles onde existe uma proximidade maior entre o dono e os clientes. 

A principal característica é a proximidade deste negócio de pequeno porte que se torna mais prático e rápido para quem está no entorno.

Esse tipo de varejo, geralmente, trabalha com poucas variedades de produtos, apostando mais na praticidade, por isso, a reposição de produtos será de acordo com a demanda e as necessidades dos consumidores.

Lojas de variedades

Este tipo de estabelecimento pode ser de pequeno, médio ou grande porte e tem como característica o foco em produtos semiduráveis e uma alta movimentação de pessoas todos os dias.

Empresas como as Lojas Americanas são exemplos de negócios varejistas que se encaixam nesse modelo. Elas apostam em uma boa variedade de produtos que geram compras por impulso como doces e brinquedos, mas também oferecem opções mais complexas como eletrodomésticos e eletrônicos.

Lojas de conveniência

Outra que se move por compras por impulso, as lojas de conveniência costumam ser bem localizadas e funcionar 24 horas por dia, justamente para atender demandas urgentes sem necessariamente possuir um público fiel.

Lojas como AMPM localizadas em postos de gasolina são um bom exemplo desse tipo de varejo. Elas oferecem uma possibilidade para suprir necessidades momentâneas.

Lojas de departamento

Um tipo de loja é muito comum dentro de shoppings, as lojas de departamento atuam vendendo produtos de diferentes setores, sendo mais voltada ao oferecimento de bens de consumo duráveis e semiduráveis.

Em alguns casos como as Lojas Americanas, existe também a venda de alimentos, mas apesar de também ser considerado uma loja de departamento, o termo se encaixa melhor em outros exemplos de negócios varejistas como C&A, Renner e Leader, por exemplo. 

Ver também: 4 maneiras de se preparar para as mudanças de paradigma no setor de varejo

Canais especializados

Como o nome já indica, se trata de lojas que podem ser de pequeno, médio ou grande porte que são voltadas para um único segmento. Neste caso, pode se tratar de uma franquia ou loja especializada de um tipo de produto como a Cacau Show, por exemplo.

Também são canais especializados empresas que possuem um setor específico, mas que vendem produtos de segmentos distintos. Um bom exemplo é a Centauro, uma loja de artigos esportivos que vende vários tipos de produtos, de várias marcas. 

Hard Discount 

Este tipo de varejo bastante comum nos EUA tem como caraterística principal trabalhar sempre com um preço baixo. 

A ideia é apostar no volume, aqui o varejista precisa estar sempre comprando em larga escala para ter preços menores e tendo um giro rápido de estoque.

Ferramenta para gestão dos setores do varejo

E aí, entendeu quais são as áreas do varejo? Já dominou os tipos de varejo? Pronto para fazer o seu negócio mais completo? Para melhorar suas vendas e atendimento ao cliente, você precisa conhecer as soluções da Zendesk. 

Para entender como podemos te ajudar, assista abaixo nosso case com o Magalu! Um dos maiores varejistas do Brasil. 

Magalu, C&A, Privalia, GoCase são alguns de nossos clientes que já aproveitam as soluções disponíveis como o acesso a perfis de compra completos, sobre cada consumidor, permitindo que você conheça melhor cada um deles e haja de forma estratégica no processo comercial.

Lembre-se que quanto mais você souber sobre seus clientes, mais fácil será entregar exatamente o que eles querem e fazer com que voltem.

Aprimore o atendimento com a IA da Zendesk

Como você pôde conferir neste artigo, a tecnologia pode ser uma grande aliada em diferentes áreas do varejo – inclusive a Inteligência Artificial -, permitindo aprimorar a experiência, melhorar a eficiência operacional e fornecer insights valiosos para tomar decisões mais bem informadas que impactarão a satisfação dos clientes.

Nesse sentido, você pode contar com um conjunto de soluções desenvolvidas pela Zendesk. O software de atendimento, por exemplo, permite que sua equipe personalize as experiências do cliente, gerando fidelidade e receita.

Dentre as várias funcionalidades, é possível oferecer suporte inteligente em grande escala com o uso de Inteligência Artificial e bots; eles dão respostas instantâneas aos clientes, dobram a capacidade intelectual dos atendentes humanos e ainda elevam a produtividade da empresa.

Fica muito mais fácil para os clientes obterem as respostas de que precisam sobre seus produtos ou serviços.

Quer ver como tudo isso funciona na prática? Então faça um tour pelo Zendesk Service para conhecer todos os recursos e inicie o período de avaliação gratuita do nosso sistema.

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